27/11/2013

Área do paralelogramo

O paralelogramo é um polígono que possui quatro lados, sendo que os segmentos paralelos possuem medidas iguais. Como todo quadrilátero, a soma dos ângulos internos é de 360º. Possui duas diagonais que se cruzam no ponto médio e os ângulos opostos possuem medidas iguais. Exemplo de um paralelogramo: 

A fórmula usada para calcular a área de um paralelogramo é A = b x h (b: base e h: altura), sendo que a altura é perpendicular a base. 





Retângulo: possui os quatro ângulos com medidas iguais, cada um medindo 90º e os lados paralelos opostos iguais.

Losango: possui os quatro lados com medidas iguais, ângulos opostos iguais, sendo dois ângulos agudos (medida menor que 90º) e dois ângulos obtusos (medida maior que 90º), lados paralelos entre si.

Quadrado: possui quatro lados com medidas iguais e os quatro ângulos com medidas iguais a 90º cada um.

Área do retângulo e do quadrado

Marcinha mora em uma casa que possui uma enorme área coberta. O pai de Marcinha resolveu colocar cerâmica na área. O pedreiro contratado para realizar a obra mediu a área e disse que ela tem a forma retangular com as seguintes dimensões: 9 metros de largura e 12 metros de comprimento, totalizando uma área de 108 metros quadrados (m²). Veja a ilustração da área:

Se o pai de Marcinha resolver comprar blocos de piso no formato quadrado, de 1 metro de largura e 1 metro de comprimento, ele precisará de pelo menos 108 blocos, pois cada um deles tem 1 metro quadrado (m²) de área e a superfície total da área coberta é de 108 metros quadrados (m²).

A área do quadrado e do retângulo é calculada multiplicando a medida do comprimento pela medida da largura. Todas as medidas devem estar na mesma unidade de comprimento. Veja a superfície da área com os blocos de cerâmica enumerados com dimensões de 1 metro de comprimento e 1 metro de largura. 

Foram utilizados 108 blocos de cerâmica para cobrir toda a superfície da área. 

Importante: O metro quadrado (m²) equivale à superfície ocupada por 1 quadrado de 1 metro de lado. 


Após cobrir toda a superfície da área, o pai de Marcinha pretende trocar todo o piso da sala de vídeo da casa. As dimensões da sala são 6 metros de comprimento e 4 metros de largura.

A partir dessas dimensões conclui-se que a sala possui 24 metros quadrados de área (6m x 4m).

Área do losango




Losango é uma figura plana conhecida como quadrilátero, possuindo assim duas diagonais. O seu diferencial com relação às outras figuras que possuem 4 lados é que as suas diagonais cruzam perpendicularmente, ou seja, no ponto em comum das duas diagonais forma um ângulo de 90º.

Portanto, a área do losango poderá ser calculada utilizando a seguinte fórmula:

Área do trapézio

Um quadrilátero plano convexo é um trapézio se, e somente se, possui dois lados paralelos, ou seja, o trapézio é um quadrilátero que possui um par de lados paralelos.
Os lados paralelos do trapézio são chamados de bases. Como as bases sempre serão diferentes, os trapézios têm então, uma base maior e uma base menor. A distância entre as bases é a altura do trapézio. Podemos classificar os trapézios de acordo com os lados não-bases em:
  • Isósceles – os lados não-bases são congruentes, ou seja, iguais
  • Escaleno – os lados não-bases não são congruentes
  • Retângulo – possui dois ângulos retos (90°)

Área do triângulo

A área de um triângulo é calculada utilizando as dimensões da base e altura do triângulo através da fórmula  , mas essa fórmula somente é aplicada nos triângulos em que se conhece a medida da altura. Para o cálculo da área de um triângulo qualquer podemos utilizar outras fórmulas.

Área do círculo

A = π r²

EX1 = Determine a área do círculo cujo raio mede 10 cm.


A = π r²

A = 3,14 . (10)²
A = 3,14 . 100
A = 314 CM

26/11/2013

Comprimento da circunferência

                                         C= 2 π r
c = comprimento da circunferência
π = 3,14
r = raio da circunferência

EX1= Determine o comprimento da circunferência cujo raio mede 10 cm.


c = 2 π r

c = 2 . 3,14 . 10
c = 6,28 . 10
c = 32,8 cm


Teorema de Pitágoras

                                                            hip² = C1² + C2²

Razões trigonométricas de 30º, 45º e 60º


Trigonometria

Trigonometria é um ramo da matemática que estuda os triângulos, particularmente triângulos em um plano onde um dos ângulos do triângulo mede 90 graus (triângulo retângulo).

25/09/2013

Inequações do 2º grau

As inequações são expressões matemáticas que utilizam, na sua formatação, os seguintes sinais de desigualdades:

>: maior que
<: menor que
≥: maior ou igual
≤: menor ou igual
≠: diferente



As inequações do 2º grau são resolvidas utilizando o teorema de Bháskara. O resultado deve ser comparado ao sinal da inequação, com o objetivo de formular o conjunto solução.

Estudo do sinal de uma função quadrática


REGRINHAS:

1- Calcular o(s) zero(s) da função.

Obs. 1. O(s) zero(s) da função são os valores de “x” que tornaram a função NULA.

2- Para verificar os valores de “x” que tornam a função positiva ou negativa, basta pegar o antecessor e o sucessor do(s) o(s) zero(s) da função e substituir em “x“ pra verificar se a função é positiva, negativa ou nula, conforme foi realizado no exemplo em sala de aula e que vocês copiaram no caderno.

3- Após a substituição, deve-se escrever os valores de “x” que tornam a função positiva, negativa ou nula.

OBS:

Y > 0 – Função POSITIVA.
Y < 0 – Função NEGATIVA.
Y = 0 – Função NULA

Valor máximo e mínimo da função quadrática


Regrinhas:
 1- Calcular o 'Xv'
2- Substituir o 'Xv' na função dada na questão para encontrar o 'YV'
3- O valor máximo ou mínimo da função quadrática será o valor do 'y'.

Coordenadas do Vértice


Zeros da Função Quadrática

y = x ² + 2x - 3
0 = x² + 2x - 3
x² + 2x - 3 = 0

∆ = b² - 4.a.c
∆ = (2)² - 4 . (1) . (-3)
∆ = 4 +12
∆ = 16

x = (-b±√∆)/2a
x= - (2) ± √16/2 . 1
x= -2 ± 4/2

x¹ = -2+4/2 = 2/2 = 1
x² = - 2 - 4/2 = -6/2 = -3

R= 1 e -3

OBS = ∆ > 0 : DOIS ZEROS DA FUNÇÃO
∆ = 0 : UMZERO DA FUNÇÃO
 ∆ < 0 : NÃO HÁ ZERO DA FUNÇÃO!

Função Quadrática

É toda função escrita na forma y = ax² + bx + c , com a diferente de zero.

Exemplo:
Determine f (5) na função f (x) = x² + 5x + 6
                   f (x) = x² + 5x + 6
                f (5) = (5)² + 5 . (5) +6
                   f (5) = 25 + 25 + 6
                        f (5) = 56


Inequação do 1º grau

inequação do 1° grau na incógnita x é qualquer expressão do 1° grau que pode ser escrita numa das seguintes formas:
ax + b > 0;
ax + b < 0;
ax + b ≥ 0;
ax + b ≤ 0.

Onde a, b são números reais com a ≠ 0.
Exemplos:
-2x + 7 > 0
x – 10 ≤ 0
2x + 5 ≤ 0
12 – x < 0

Resolvendo uma inequação de 1° grau

Uma maneira simples de resolver uma equação do 1° grau é isolarmos a incógnita x em um dos membros da igualdade. Observe dois exemplos:
Exemplo1: Resolva a inequação -2x + 7 > 0.
Solução:
-2x > -7
Multiplicando por (-1)
2x < 7
x < 7/2
Portanto a solução da inequação é x < 7/2.
Exemplo 2: Resolva a inequação 2x – 6 < 0.
Solução:
2x < 6
x < 6/2
x < 3
Portanto a solução da inequação e x < 3
Pode-se resolver qualquer inequação do 1° grau por meio do estudo do sinal de uma função do 1° grau, com o seguinte procedimento:
1. Iguala-se a expressão ax + b a zero;
2. Localiza-se a raiz no eixo x;
3. Estuda-se o sinal conforme o caso.
Exemplo 1:
-2x + 7 > 0
-2x + 7 = 0
x = 7/2
Exemplo 2:
2x – 6 < 0
2x – 6 = 0
x = 3

Função do 1º grau

Zero da Função
  Denominamos zero da função o valor de x para o qual a função de x é igual a zero, ou seja, o valor de x que faz com que y seja igual a zero.
    Exemplo:

Determine o zero da função definida por y = 2x - 2

2x - 2 = 0
2x = 2
x = 2/2
x = 1

Estudo do sinal da Função

Em uma função, podemos determinar os valores reais de x que a tornam positiva, negativa ou nula.

Quando y = 0 a função será NULA

Quando y > 0 a função será POSITIVA

Quando y < 0 a função será negativa.
   

Representação gráfica de uma função afim


Função afim, linear e constante

Uma função definida por f: R→R chama-se afim quando existem constantes a, b que pertencem ao conjunto dos reais tais que f(x)= ax + b para todo x ∈ R. A lei que define função afim é:

Função linear

Uma função definida por f: R→R chama-se linear quando existe uma constante a ∈ R tal que f(x) = ax para todo x ∈ R. A lei que define uma função linear é a seguinte:

Função constante

Uma função definida por f: R→R chama-se constante quando existe uma constante b R tal que f(x) = b para todo x ∈ R. A lei que define uma função constante é:

Coeficientes numéricos

Cada coeficiente numérico de uma função caracteriza um elemento do gráfico dessa função.
• Coeficiente a: coeficiente angular de uma reta. A é igual à tangente do ângulo que a reta faz com o eixo x.
Quando a > 0, a função é crescente.
Quando a < 0, a função é decrescente.

• Coeficiente b: é a ordenada do ponto em que o gráfico de f cruza o eixo das ordenadas, ou seja, b = f(0).


Domínio, contradomínio, conjunto imagem e valor de uma função

O domínio contém todos os elementos x para os quais a função deve ser definida. Já o contradomínio é o conjunto que contém os elementos que podem ser relacionados a elementos do domínio. Define-se imagem como o conjunto de valores que efetivamente f(x) assume. O conjunto imagem é, pois, sempre um subconjunto do contradomínio.




Função x Relação

Uma função é uma relação entre duas variáveis x e y tal que o conjunto de valores para x é determinado, e a cada valor x está associado um e somente um valor para y.

*A relação é expressa por y = f(x).

*O conjunto de valores de x é dito domínio da função.
*As variáveis x e y são ditas, respectivamente, independente e dependente.



Equações irracionais

Regrinhas:

1- Para resolver uma equação irracional devemos elevar os dois membros da equação ao valor semelhante ao indíce do radical da equação. Após isso aplicamos as propriedades de radiciação e potenciação para eliminar o radical e resolver a questão.

2- Ao final da resolução devemos escrever o conjunto verdade.

16/07/2013

Equações Biquadradas

     Equação biquadrada é uma equação escrita da seguinte forma geral: ax4 + bx2 + c = 0.

Forma fatorada de uma equação do 2º grau

a(x-x) . (x-x²) = 0

Exemplo 1:

a) x² - 7x + 12 = 0
∆ = b² - 4.a.c
∆ = (-7)² -4.1.12
∆ = 49 - 48
∆ =1

x = (-b±√∆)/2a
x = (-(-7)±√1)/2.1
x = (7±1)/2
x' = (7+1)/2 = 8/2 = 4
x'' = (7-1)/2 = 6/2 = 3

(x-4)(x-3)

14/07/2013

Relação entre coeficientes e raízes


Equações literais

As equações literais são conhecidas por possuírem seus coeficientes representados por letras. Esse modelo de equação é utilizado no intuito de aprimorar o desenvolvimento da expressão de Bhaskara, dado os coeficientes numéricos das equações de 2º grau. Dessa forma, ao iniciar esse conteúdo, trabalhe a resolução desse modelo de equação, lembrando que uma equação literal possui como solução uma relação de dependência entre a incógnita e o coeficiente literal.
Apresente exemplos de equações literais do 2º grau e os coeficientes relacionados à incógnita da equação. Veja:
x² – 7ax + 10a² = 0 (a > 0)

Coeficientes:
a = 1
b = –7a
c = 10a²
x² – (m + 3)x + 3m = 0 (m > 3)
Coeficientes:
a = 1
b = m + 3
c = 3m
x² + 8mx = 0
Coeficientes:
a = 1
b = 8m
c = 0
px² – 4x + 4px = 0 (p ≠ 0)
Coeficientes:
a = p
b = –4x
c = 4p

Apresente modelos de equações literais resolvidas utilizando o método de Bhaskara para as equações completas e os métodos da fatoração para as incompletas.

Incompleta
x² + 8mx = 0 (aplicar fator comum em evidência)
x * (x + 8m) = 0
x’ = 0
x + 8m = 0
x’’ = –8m
Conjunto Solução: {x’ = 0 e x’’ = –8m}

Completa
x² – 3ax + 2a² = 0 (a > 0)
a = 1, b = –3a e c = 2a²
∆ = b² – 4ac
∆ = (–3a)² – 4 * 1 * 2a²
∆ = 9a² – 8a²
∆ = a²
Conjunto Verdade: V ={ 2a,  a}

Fórmula de Bhaskara

                                                    reprodução

Delta

                                               b²-4ac

Equações incompletas


Equações do 2º grau

Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x toda equação na forma:
ax² + bx +c =0

Resolução de uma equação do 2º grau:

Regrinhas:
1- Colocar em evidência a variável (x) que tiver o menor grau.
2- Definir (x¹) e (x²)
3- O (x¹) sempre vai ser igual a zero, pois deve-se igualar o (x) do fator externo á zero.
4- O (x²) será encontrado após igualar os termos que estão dentro dos parênteses a zero.
5- Resolver a equação e escrever o conjunto verdade.

14/04/2013

Adição e Subtração de Radicais.

1º caso = radicais semelhantes.
Regrinhas: 1- para adicionar ou subtrair radicais semelhantes basta repetir o radical e adicionar ou subtrair os fatores externos!
2º caso = radicais diferentes.
Regrinhas: 1- simplificar os radicais tornando-os semelhantes. 2- adicionar ou subtrair os fatores externos de maneira semelhante ao 1º caso.
3º caso = quando apenas alguns radicais são semelhantes.
Regrinhas: 1- identificar os radicais semelhantes. caso o radical não esteja simplificado, deve-se realizar o processo de simplificação. 2- adicionar ou subtrair apenas os radicais semelhantes. 3- repetir os radicais que não são semelhantes.

Radicais Semelhantes.

Dois ou mais radicais que têm o mesmo índice e o mesmo radicando são chamados radicais semelhantes.

Exemplos:












Em alguns casos, os radicais apresentam índices ou radicandos diferentes, porém, após algumas transformações, podem-se obter radicais semelhantes.

Exemplos:


10/04/2013

Comparação de Radicais.

Comparar radicais significa estabelecer uma relação de igualdade ou desigualdade entre eles.

Observe a igualdade:











Podemos escrever:










Daí, concluímos que, para introduzir um fator externo no radicando, devemos escrevê-lo com um expoente igual ao produto do índice do radical pelo seu expoente.

Exemplo:








                                      
Regrinhas::

1- Tirar o MMC dos índices.
2- Colocar o resultado do MMC como novo índice.
3- Repetir números que formam a base das potências do radicando.
4- Dividir o novo índice pelo velho e multiplicar pelo expoente antigo.
5- Escrever o resultado como novo expoente.
6- THE END :)

Simplificação de radicais.



Regrinhas:

1º caso: Quando o índice e o expoente tem fator comum deve-se dividir "ao mesmo tempo" o índice e o radical pelo fator comum.

2º  caso: Quando um dos fatores do radicando tem o expoente igual ao índice deve-se "cancelar" o expoente, passando para fora do radical o fator que teve o expoente "cancelado".




Propriedades dos Radicais.


Determinação da Raiz de um número real.


1º caso:

Exemplo 1: a > 0 e o índice n é um número inteiro positivo, diferente de 1.



2º caso:

Exemplo 1: a < 0 e o índice n é um número inteiro positivo ímpar, diferente de 1.






Raiz de um número real.

01/04/2013

Propriedades da Potência.


5º caso:
produto de potências da mesma base.















6º caso: divisão ou quociente de potências de mesma base.

EX1: (7)³ : (7)² = (7)¹







7º caso: potência de uma potência.








8° caso: potência de um produto.

EX1: (4 . 7)³ = (4)³ . (7)³


9º caso: potência de um quociente.


Potenciação.

1º caso: expoente maior que 1:

EX1: =  3 . 3 = 9
EX2: = 2 . 2 . 2 = 8

2º caso: expoente é 1:

EX1: = 5
EX2: = 7

3º caso: expoente igual a zero.

EX1:= 1
EX2:=1

4º caso: expoente negativo:

EX1:    

04/03/2013

Atualização.


Blog atualizado pelas alunas do 9º ano ( 8ª série ) do turno vespertino da disciplina de Matemática do Centro Educacional Objetivo ( CEOB ) . Trabalho solicitado pelo professor de Matemática Anderson Macedo.

Componentes :

Danielle Barbosa ;
Márcya Ellen ;
Islany Oliveira ;
Maria Eduarda ;
Keilane Carmo ;
Maria Luíza 

Itana Carvalho!